
Um Mimo de Selo
A minha vaidade chega de atravessar-me. Vem com roupa de marfim, da cor de pinhão fresco, embriagada pelo Sol alourado da manhã, cachimbo fumegante entre os lábios, nervos tamborilando os dedos sobre o teclado, como a querer escrevinhar um poemeto que seja, mas não, está demasiado envaidecida. E digam lá senão tem razão, depois de receber um mimo destes – “Selo dos blogues com qualidade que não têm preço” –, oferecido pela Teresa Santos!
O meu Mwata virou candengue, lhe meteu-se no dongo dele e kubazou de ximbica no Mar da Kyanda lhe falar: estou cheio de banga!
Obrigado, Teresa.
Agora, diz a Teresa, há que nomear cinco blogues para atribuição do selo. Me desculpas, amiga, vou-te baçular a ordem. É Ano Novo de chegar já. Então a minha cabeça de pensar se lembrou vou-lhe dar o selo a todos os dikambas do meu kimbo. Dikambas, tambula conta, lhe levam o selo, mas lhe põem nas vossas cubatas dizendo onde lhe foram buscar e também, de jeito igual, onde é a sanzala da Teresa. Não quero raviangas, não!
Vá, lhe vamos no fazer! Cada vez tem dikamba que não percebe. Então, pergunta, o Mwata explicará, explicado mesmo.
Meus queridos dikambas lhe peguem no copo do marufo, do cachipembe, ou da kissangua, se não têm lhe deitem mão no champanhe. Vamos brindar – Feliz Ano Novo!
Um Kandandu para todos.
O meu Mwata virou candengue, lhe meteu-se no dongo dele e kubazou de ximbica no Mar da Kyanda lhe falar: estou cheio de banga!
Obrigado, Teresa.
Agora, diz a Teresa, há que nomear cinco blogues para atribuição do selo. Me desculpas, amiga, vou-te baçular a ordem. É Ano Novo de chegar já. Então a minha cabeça de pensar se lembrou vou-lhe dar o selo a todos os dikambas do meu kimbo. Dikambas, tambula conta, lhe levam o selo, mas lhe põem nas vossas cubatas dizendo onde lhe foram buscar e também, de jeito igual, onde é a sanzala da Teresa. Não quero raviangas, não!
Vá, lhe vamos no fazer! Cada vez tem dikamba que não percebe. Então, pergunta, o Mwata explicará, explicado mesmo.
Meus queridos dikambas lhe peguem no copo do marufo, do cachipembe, ou da kissangua, se não têm lhe deitem mão no champanhe. Vamos brindar – Feliz Ano Novo!
Um Kandandu para todos.
